quinta-feira, 29 de julho de 2010

A melhor escola de negócios da América Latina


Por Tiago Silva

Quer uma ajuda para escolher a melhor escola para você aprimorar sua habilidade com o mundo dos negócios? Te sugiro a Fundação Dom Cabral, eleita pela Financial Times, uma das dez melhores escolas de negócio do mundo. Na lista elaborada em critérios como infraestrutura, presença internacional, corpo docente, satisfação, programas de acompanhamento do executivo, entre outros, ela é a única instituição da América Latina a aparecer na lista das dez melhores, um motivo para nós brasileiros se sentirmos orgulhosos.

A Fundação Dom Cabral funciona como um centro de desenvolvimento de executivos, empresários e empresas. Localizada em Nova Lima (MG), ela possui unidades em Belo Horizonte e São Paulo. Que num futuro próximo, outras universidades brasileiras possam fazer parte dessa lista também.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Comitê lança logomarca oficial da Copa do Mundo 2014


Por Tiago Silva

No próximo domingo, dia 11 de julho, o mundo vai conhecer o mais novo, e coloca novo nisso, campeão da Copa do Mundo. A disputa será entre Holanda e Espanha, dois times que ainda são virgens em títulos do mundial. Os brasileiros se dividem entre a laranja mecânica e a fúria. Mas mesmo antes do novo campeão erguer a taça, os olhos do mundo já estão voltados para um país onde há cerca de 190 milhões de pessoas apaixonadas por futebol: o Brasil.

Hoje, a partir das 13h45, direto da África do Sul, o Comitê de Organização apresenta oficialmente a logomarca da Copa do Mundo 2014 no Brasil. A festa será em tons de verde e amarelo, com transmissão pela Rede Globo.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Duloren lança campanha polêmica contra a Pedofilia



Mais uma vez, a Duloren se mostrou ousada em suas ações de marketing. Dessa vez, a empresa resolveu apoiar a campanha contra a pedofilia, de uma forma que ainda pode dar muito o que falar. Mas, o que você achou? Aproveite para deixar seu comentário sobre a ação.

Dunga ou Maradona: Qual é seu perfil de líder?

Ao comparar um time de futebol com os membros de uma empresa, fica claro que o papel do técnico corresponde ao do líder da equipe. Em plena Copa do Mundo, dois líderes se destacam: Dunga e Maradona.


Em comum, ambos apresentam alto grau de dominância, são objetivos, competitivos e focados. Por outro lado, segundo o CEO da Your Life do Brasil, Rubens Gustavo Gurevich, os dois podem ser arrogantes e prepotentes.


Dunga

Ainda segundo Gurevich, o técnico da seleção brasileira é marcado pela razão e possui grande foco no resultado. Além disso, tem alta capacidade de investigação e lógica. “Ele não se incomoda em agradar ninguém, se isso for atrapalhar seu objetivo. Ele não sente necessidade de ficar “bonito na foto”. Ele quer o resultado, mesmo que um 0 x 0 seja suficiente”.


Líderes com estas características tendem a valorizar o trabalho em equipe e têm mais facilidade para trabalhar com grupos pequenos. São mais sérios, rigorosos e inflexíveis. No que diz respeito aos problemas, eles podem ter dificuldades com alguns membros da equipe, que podem não compreender o seu jeito introspectivo.


Maradona

Já o técnico da seleção argentina possui alta capacidade de comunicação e persuasão e é marcado pelo lado emocional. “Para ele, o jogo tem que ser um show à parte, brilhar e aparecer faz parte da sua natureza comportamental”, diz Gurevich.


Líderes que seguem este estilo motivam a equipe pela emoção e tendem a valorizar os talentos individuais do grupo. Porém, podem perder a noção da realidade ao observar a equipe, se a emoção for excessiva.


Fonte: InfoMoney

As 10 principais tendências de mercado

O comportamento do consumidor sempre foi serviu de base para orientar as ações e estratégias do mercado. Portanto, saber quais são as principais tendências e se antecipar à elas é fundamental para quem deseja se dar bem com o seu cliente.


Exclusividade: O cliente quer se sentir especial

O segredo, nos dias de hoje, é fazer o cliente sentir que um produto, ou serviço, foi feito sob medida para ele. “Mais do que excelência, é preciso criar uma conexão emocional com o consumidor”, afirma o consultor Carlos Ferreirinha, especialista e mercado de luxo. De acordo com pesquisa feita pela E-tailing, 76% dos consumidores fazem compras adicionais quando recebem um produto feito sob medida.


Generosidade: O negócio é fazer o bem

Responsabilidade, generosidade, ética e preocupação em tornar o mundo e as pessoas melhores são valores que podem ser usados em favor do lucro. Segundo levantamento feito pelo Ibope Inteligência, 50% dos clientes preferem produtos que venham em embalagens recicláveis e respeitem critérios ambientais e sociais nos supermercados.


Economia: Formas de fazer as pessoas gastarem menos

Ganhar dinheiro para ajudar as pessoas a economizar parece um contrassenso. Mas faz todo o sentido na lógica dos empreendimentos mais recentes. Os negócios crescem justamente ao proporcionar vantagens palpáveis, como custos de empréstimos abaixo do mercado e descontos. Até mesmo dar produtos de graça significa uma oportunidade de lucrar. Hoje, 52% dos brasileiros usam a web para pesquisar preços.


Encontro de pessoas: Novos espaços para compartilhar tudo

Em um mundo virtual sem fronteiras e de alcance instantâneo, encontrar afinidades em comum pode ser uma tarefa complexa. Tanto quanto ter um controle maior sobre as próprias informações divulgadas na rede. Para o especialista Jean Paul Jacob, pesquisador do Centro IBM de Pesquisas de Almaden, nos EUA, a massificação de informações cria demanda por serviços que possam ajudar a organizar e direcionar os interesses bem como assegurar a privacidade. Atualmente há 1,8 bilhões de pessoas conectadas na internet no mundo inteiro.


Colaboração: A compra vira um processo coletivo

A fronteira criativa entre empresas e consumidores começa a desaparecer. Os clientes não querem apenas comprar. Desejam interagir com a marca e participar do desenvolvimento do produto, serviço ou experiência. “As pessoas não querem mais ser passivas em termos de consumo. Existe a vontade de fazer parte do processo” resume Letícia Abraham Malta, diretora da consultoria MindSet, especializada em tendências de consumo.


Imediatismo: O consumidor está impaciente

Além de querer os produtos e serviços do seu jeito, o cliente quer tudo na hora. E isso é bom. Pelo menos para os negócios que descobriram o filão do instantâneo. “A tecnologia acelera os anseios das pessoas. E a demanda impulsiona o ritmo das inovações”, afirma o fundador da consultoria Thymus, Ricardo Guimarães, especialista em criação e desenvolvimento de marcas. Mais de 30% das pessoas que entram em um estabelecimento comercal esperam atenção imediata, mesmo nos casos em que deveriam ter marcado hora.


Funcionalidade: O produto ou serviço tem que ser realmente útil

Não dá mais para enrolar. O consumidor quer logo verificar a utilidade do produto ou serviço. Mais: deseja vivenciar uma experiência acima das expectativas. “Esse algo a mais em termos de serviços, atendimento ou mesmo de características de um equipamento se torna uma questão de sustentabilidade do negócio” afirma o consultor Marcelo Cherto, CEO da GrowBiz, especializada em gestão, vendas, marketing e varejo.


Transparência: Hora de abrir o jogo

As tecnologias que promovem a interação entre as pessoas, entre outras consequências, estimulam a valorização da verdade. “Com informações acessíveis por qualquer um e a qualquer momento, os negócios não vão mais ter bastidores. Se tiver algo a esconder, um estabelecimento pode perder tudo”, afirma Ricardo Guimarães, da Thymus, especialista em criação e desenvolvimento de marcas.


Bem-estar: Cuidados com o corpo e a alma

Qualidade de vida também faz parte da experiência de consumir. Mais e mais clientes compram hoje o conceito da marca e valorizam a mensagem transmitida pelo produto ou serviço. “As pessoas entendem que, para se satisfazer, é preciso prestar atenção no físico, na mente e no espírito”, diz Letícia Abraham Malta, diretora da consultoria MindSet. Segundo pesquisa, 75% dos consumidores em 17 países consideram a manutenção ou melhoria da saúde uma de suas prioridades de vida.


Resgate das tradições: Uma natural volta às raízes

Valorizar o que era bom não é um simples retorno ao passado. Funciona como uma retomada de conceitos e sensações soterradas por um mundo cada vez mais plano. A verdadeira tendência consiste em conciliar tradição e modernidade, ou seja, combinar o melhor dos dois mundos. “O excesso de oferta faz o consumidor buscar a simplicidade. E ele se reconecta aos valores fundamentais”, afirma Andrea Bisker, diretora da WGSN.


Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios