quinta-feira, 29 de julho de 2010
A melhor escola de negócios da América Latina
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Comitê lança logomarca oficial da Copa do Mundo 2014
terça-feira, 6 de julho de 2010
Duloren lança campanha polêmica contra a Pedofilia
Dunga ou Maradona: Qual é seu perfil de líder?
Ao comparar um time de futebol com os membros de uma empresa, fica claro que o papel do técnico corresponde ao do líder da equipe. Em plena Copa do Mundo, dois líderes se destacam: Dunga e Maradona.
Em comum, ambos apresentam alto grau de dominância, são objetivos, competitivos e focados. Por outro lado, segundo o CEO da Your Life do Brasil, Rubens Gustavo Gurevich, os dois podem ser arrogantes e prepotentes.
Dunga
Ainda segundo Gurevich, o técnico da seleção brasileira é marcado pela razão e possui grande foco no resultado. Além disso, tem alta capacidade de investigação e lógica. “Ele não se incomoda em agradar ninguém, se isso for atrapalhar seu objetivo. Ele não sente necessidade de ficar “bonito na foto”. Ele quer o resultado, mesmo que um 0 x 0 seja suficiente”.
Líderes com estas características tendem a valorizar o trabalho em equipe e têm mais facilidade para trabalhar com grupos pequenos. São mais sérios, rigorosos e inflexíveis. No que diz respeito aos problemas, eles podem ter dificuldades com alguns membros da equipe, que podem não compreender o seu jeito introspectivo.
Maradona
Já o técnico da seleção argentina possui alta capacidade de comunicação e persuasão e é marcado pelo lado emocional. “Para ele, o jogo tem que ser um show à parte, brilhar e aparecer faz parte da sua natureza comportamental”, diz Gurevich.
Líderes que seguem este estilo motivam a equipe pela emoção e tendem a valorizar os talentos individuais do grupo. Porém, podem perder a noção da realidade ao observar a equipe, se a emoção for excessiva.
Fonte: InfoMoney
As 10 principais tendências de mercado
O comportamento do consumidor sempre foi serviu de base para orientar as ações e estratégias do mercado. Portanto, saber quais são as principais tendências e se antecipar à elas é fundamental para quem deseja se dar bem com o seu cliente.
Exclusividade: O cliente quer se sentir especial
O segredo, nos dias de hoje, é fazer o cliente sentir que um produto, ou serviço, foi feito sob medida para ele. “Mais do que excelência, é preciso criar uma conexão emocional com o consumidor”, afirma o consultor Carlos Ferreirinha, especialista e mercado de luxo. De acordo com pesquisa feita pela E-tailing, 76% dos consumidores fazem compras adicionais quando recebem um produto feito sob medida.
Generosidade: O negócio é fazer o bem
Responsabilidade, generosidade, ética e preocupação em tornar o mundo e as pessoas melhores são valores que podem ser usados em favor do lucro. Segundo levantamento feito pelo Ibope Inteligência, 50% dos clientes preferem produtos que venham em embalagens recicláveis e respeitem critérios ambientais e sociais nos supermercados.
Economia: Formas de fazer as pessoas gastarem menos
Ganhar dinheiro para ajudar as pessoas a economizar parece um contrassenso. Mas faz todo o sentido na lógica dos empreendimentos mais recentes. Os negócios crescem justamente ao proporcionar vantagens palpáveis, como custos de empréstimos abaixo do mercado e descontos. Até mesmo dar produtos de graça significa uma oportunidade de lucrar. Hoje, 52% dos brasileiros usam a web para pesquisar preços.
Encontro de pessoas: Novos espaços para compartilhar tudo
Em um mundo virtual sem fronteiras e de alcance instantâneo, encontrar afinidades em comum pode ser uma tarefa complexa. Tanto quanto ter um controle maior sobre as próprias informações divulgadas na rede. Para o especialista Jean Paul Jacob, pesquisador do Centro IBM de Pesquisas de Almaden, nos EUA, a massificação de informações cria demanda por serviços que possam ajudar a organizar e direcionar os interesses bem como assegurar a privacidade. Atualmente há 1,8 bilhões de pessoas conectadas na internet no mundo inteiro.
Colaboração: A compra vira um processo coletivo
A fronteira criativa entre empresas e consumidores começa a desaparecer. Os clientes não querem apenas comprar. Desejam interagir com a marca e participar do desenvolvimento do produto, serviço ou experiência. “As pessoas não querem mais ser passivas em termos de consumo. Existe a vontade de fazer parte do processo” resume Letícia Abraham Malta, diretora da consultoria MindSet, especializada em tendências de consumo.
Imediatismo: O consumidor está impaciente
Além de querer os produtos e serviços do seu jeito, o cliente quer tudo na hora. E isso é bom. Pelo menos para os negócios que descobriram o filão do instantâneo. “A tecnologia acelera os anseios das pessoas. E a demanda impulsiona o ritmo das inovações”, afirma o fundador da consultoria Thymus, Ricardo Guimarães, especialista em criação e desenvolvimento de marcas. Mais de 30% das pessoas que entram em um estabelecimento comercal esperam atenção imediata, mesmo nos casos em que deveriam ter marcado hora.
Funcionalidade: O produto ou serviço tem que ser realmente útil
Não dá mais para enrolar. O consumidor quer logo verificar a utilidade do produto ou serviço. Mais: deseja vivenciar uma experiência acima das expectativas. “Esse algo a mais em termos de serviços, atendimento ou mesmo de características de um equipamento se torna uma questão de sustentabilidade do negócio” afirma o consultor Marcelo Cherto, CEO da GrowBiz, especializada em gestão, vendas, marketing e varejo.
Transparência: Hora de abrir o jogo
As tecnologias que promovem a interação entre as pessoas, entre outras consequências, estimulam a valorização da verdade. “Com informações acessíveis por qualquer um e a qualquer momento, os negócios não vão mais ter bastidores. Se tiver algo a esconder, um estabelecimento pode perder tudo”, afirma Ricardo Guimarães, da Thymus, especialista em criação e desenvolvimento de marcas.
Bem-estar: Cuidados com o corpo e a alma
Qualidade de vida também faz parte da experiência de consumir. Mais e mais clientes compram hoje o conceito da marca e valorizam a mensagem transmitida pelo produto ou serviço. “As pessoas entendem que, para se satisfazer, é preciso prestar atenção no físico, na mente e no espírito”, diz Letícia Abraham Malta, diretora da consultoria MindSet. Segundo pesquisa, 75% dos consumidores em 17 países consideram a manutenção ou melhoria da saúde uma de suas prioridades de vida.
Resgate das tradições: Uma natural volta às raízes
Valorizar o que era bom não é um simples retorno ao passado. Funciona como uma retomada de conceitos e sensações soterradas por um mundo cada vez mais plano. A verdadeira tendência consiste em conciliar tradição e modernidade, ou seja, combinar o melhor dos dois mundos. “O excesso de oferta faz o consumidor buscar a simplicidade. E ele se reconecta aos valores fundamentais”, afirma Andrea Bisker, diretora da WGSN.
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios